segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Na ciranda



Façamos uma roda, de mãos dadas, braços dados,
que não seja apenas por um momento, que seja constante,
que seja uma caminhada, com rumo certo.

Vamos rodopiando no embalo da ciranda, um circulo noutro,
que nessa roda caiba cada vez mais gente, mais povo,
de povo colorido, sem cor, com jeitos e cheiros.

Simbora juventude, pois você é o sujeito, levante-se!
Toda essa diferença e opressão tem que acabar,
Todas e todos juntos, cirandando por um projeto feminista e popular.

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