sexta-feira, 30 de março de 2012

Bora

Ando meio sem escrever, sem pensar, sem saber
As vezes coisas te puxam, te deixam à mercê
Decidi me deixar levar, me deixar ser
As vezes é preciso se reorganizar, não pensar, apenas viver.

segunda-feira, 26 de março de 2012

domingo, 25 de março de 2012

...


Bem farias em te examinares e refletires sobre a ti mesmo.
Sakyamuni

Evoluir

Não existe pior, os próprios defeitos incomodar
O certo é mudar, mas reconhecê-los já é algo
Se policiar, modificar, ser melhor.

Pensar

Cada vez mais me desconstruo, e me refaço novamente
Metamorfose mental e dinâmica.

domingo, 18 de março de 2012

Culpa

- A culpa não é sua, nem minha
- Então é de quê?
- Nem sempre existe culpado
- Certeza?
- Err...Na verdade não...

Confusão

Estar longe, estar perto
Escolher, se recolher
Se conhecer, desconhecer
Analisar

terça-feira, 13 de março de 2012

Shiva Feelings


Toda a dor e pesar da destruição, se contente
Te trará o novo, aquilo que você pode mudar
Toda mudança é bem vinda, mas se cuide
Ao deixar cair pode perder seu alicerce.

O novo virá, se você quiser
Junto com a mudança, e a paz
Tudo o que morre e nasce, se renova.

Águas de Março

Essas águas que fecham o verão na verdade abrem minha memória
Com a chuva corre tudo que se esvaiu e se reconstruiu
De tudo sobraram boas lembranças, bons arrepios, pingos frios
Vejo passar, a saia também se movimenta com o vento.

Sem saber

Oque dizer quando a retórica me leva ao mesmo ponto de onde comecei?
Apenas imaginando como será, sem me doar, não se ater.
Não sei oque dizer, nem fazer, e por enquanto não quero saber.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Salte

Em meio a devaneios sempre tentamos encontrar culpados para tudo, entre loucuras e infortúnios
Talvez o louco que prometeu segurança no tombo, te prometer sempre, se prometa
Cuidado ao segurar, no esperar do salto os braços doem, quem dera apenas os braços
Os loucos se machucam mais, joelhos, braços... mas se deleitam, de lembranças e prazeres.

Liberdade (repost)


“Livre estou agora, e livre estava dentro da cadeia, porque a liberdade ainda continua sendo a coisa que mais prezo neste mundo. Claro que isso me levou a beber vinhos que não gostei, fazer coisas que não devia ter feito e que não tornarei a repetir, ter muitas cicatrizes em meu corpo e em minha alma, ferir algumas pessoas – às quais terminei pedindo perdão, em uma época que compreendi que podia fazer tudo, excepto forçar outra pessoa a seguir-me em minha loucura, minha sede de viver. Não me arrependo dos momentos que sofri, carrego minhas cicatrizes como se fossem medalhas, sei que a liberdade tem um preço alto, tão alto quanto o preço da escravidão; a única diferença é que você paga com prazer, e com um sorriso, mesmo quando é um sorriso manchado de lágrimas.”
O Zahir - Paulo Coelho