Criei um amor àquela caverna, me acaricia o vento frio e a falta de coberta,
O respiro úmido e sem vida, ali sozinho, mesmo correndo contra o dia a dia.
Conheci uma rosa espinhenta e solitária, que daí reconheci minha sina.
E que seja ela sozinha, discorre contra ser semente, semente fui e serei.
Germinei pouco a pouco bem diferente, espero que consequente.
A semente nunca vive só, a chuva, o solo, depende da abertura e do nó.
Poeta é um ente que lambe as palavras e depois se alucina... Manoel de Barros
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Con(f/t)usão
E te vi chegando onde não esperava
Conhecia aquele olhar de longe, mas esse foi mais distante.
Dessa vez me virou os olhos não sei se intencional
Mas pra mim me jogou num canto bem marginal.
Lia sua alma com meu coração, que nunca deixou de balançar.
Mesmo passando tudo acho que pra mim nunca foi de acabar.
Pensa aqui em mim conseguindo rimar
E a dor de quem um dia não conseguia nem amar.
Desculpas já perdi a conta de quanta instância.
Mas veio e foi de acordo com a nossa longe distância.
Amava te conhecer e saber onde batia seu coração,
Acho que o meu bate no mesmo lugar dentro desse turbilhão,
Mas nunca sei e nunca quis que ninguém esperasse eu saber.
E não quer dizer que nisso tudo não fiquei nenhum momento a sofrer.
Conhecia aquele olhar de longe, mas esse foi mais distante.
Dessa vez me virou os olhos não sei se intencional
Mas pra mim me jogou num canto bem marginal.
Lia sua alma com meu coração, que nunca deixou de balançar.
Mesmo passando tudo acho que pra mim nunca foi de acabar.
Pensa aqui em mim conseguindo rimar
E a dor de quem um dia não conseguia nem amar.
Desculpas já perdi a conta de quanta instância.
Mas veio e foi de acordo com a nossa longe distância.
Amava te conhecer e saber onde batia seu coração,
Acho que o meu bate no mesmo lugar dentro desse turbilhão,
Mas nunca sei e nunca quis que ninguém esperasse eu saber.
E não quer dizer que nisso tudo não fiquei nenhum momento a sofrer.
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