Queria de verdade pular, mas não arrisco,
Não sei tamanha dor, tamanha felicidade talvez.
Poeta é um ente que lambe as palavras e depois se alucina... Manoel de Barros
domingo, 24 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Ame ou Odeie
Melhor que me alheie um pouco,
Não desligar, apenas controlar
Muita voltagem diminui a vida útil
Extremismos são bons e ruins.
Não desligar, apenas controlar
Muita voltagem diminui a vida útil
Extremismos são bons e ruins.
sábado, 9 de junho de 2012
Andando...
E de toda relação que sou contra, na verdade não sou contra
Um dia quero que venha, mas do jeito certo...
Não me faço triste do jeito que ando, ando feliz
Ando sem me preocupar, continuo...
Um dia quero que venha, mas do jeito certo...
Não me faço triste do jeito que ando, ando feliz
Ando sem me preocupar, continuo...
Nunca sabemos
Quando digo que minha frieza é apenas aparente...
Que minhas mãos frias vêm do meu coração quente...
Não sei de onde vem verdade, nem calor
Ou se me acostumei com oque me fiz ser.
Que minhas mãos frias vêm do meu coração quente...
Não sei de onde vem verdade, nem calor
Ou se me acostumei com oque me fiz ser.
domingo, 3 de junho de 2012
Maldito espelho
Sempre gostei de me olhar no espelho, até que aprendi a olhar através dele, enxergar por detrás do reflexo me incomodou, percebi como realmente são as coisas, que tudo que sempre gostei na verdade me incomoda e não posso me vangloriar.
A imagem que os outros vêem está coberta de marcas, que não são enxergadas, que na verdade não querem se explicitar. Não sei se quebrar o espelho resolve, ou apenas não me olhar, o certo é concertar, olhar diferente, talvez ser diferente para conseguir olhar.
É bom sempre se inflar, mostrar por detrás das marcas, mas isso não leva a lugar nenhum, fugir de si mesmo, inventar uma imagem, correr sem destino, apenas reclamar, para quem? Quebrar e concertar, fazer oque acha que tem que ser feito.
Tentar descobrir oque me tornei, oque deixei pra trás, oque tinha que ser deixado, oque perdi, oque inventei, e oque foi real. É preciso um tempo pra si, pra vida, pra mente, apenas para se deixar desconstruir, apenas para se deixar fazer, um novo, ou saber oque sempre foi.
Não sei arrepender, apenas deixar, é preciso pensar, ir largando, recolhendo, plantando, colhendo, não esquecer de selecionar oque tem que ser colhido ou oque apenas passou do ponto, por esperar demais. As vezes é preciso calar, quando não se sabe como e oque falar.
A imagem que os outros vêem está coberta de marcas, que não são enxergadas, que na verdade não querem se explicitar. Não sei se quebrar o espelho resolve, ou apenas não me olhar, o certo é concertar, olhar diferente, talvez ser diferente para conseguir olhar.
É bom sempre se inflar, mostrar por detrás das marcas, mas isso não leva a lugar nenhum, fugir de si mesmo, inventar uma imagem, correr sem destino, apenas reclamar, para quem? Quebrar e concertar, fazer oque acha que tem que ser feito.
Tentar descobrir oque me tornei, oque deixei pra trás, oque tinha que ser deixado, oque perdi, oque inventei, e oque foi real. É preciso um tempo pra si, pra vida, pra mente, apenas para se deixar desconstruir, apenas para se deixar fazer, um novo, ou saber oque sempre foi.
Não sei arrepender, apenas deixar, é preciso pensar, ir largando, recolhendo, plantando, colhendo, não esquecer de selecionar oque tem que ser colhido ou oque apenas passou do ponto, por esperar demais. As vezes é preciso calar, quando não se sabe como e oque falar.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Tudo belo
E Tudo agora penso em verso
Transformar tudo em belo, ou o avesso
Belas vidas, belas dores, todos tem
Pelo menos posso culpar o eu-lírico.
Transformar tudo em belo, ou o avesso
Belas vidas, belas dores, todos tem
Pelo menos posso culpar o eu-lírico.
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