Um turbilhão e tudo cheio.
Vazio da cabeça aos pés.
Poeta é um ente que lambe as palavras e depois se alucina... Manoel de Barros
domingo, 29 de novembro de 2015
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Não vi
Das palavras faladas não só palavras
Do histórico e aberturas antes não abertas
Das feridas mexidas fedidas daqui
Resolvi abrir mão, e apenas me abri
Do meu vulnerável antes não aceito, abri
Certo da minha auto crítica vista do alto
Alteridade não cola, me desconstruí
Do que eu não abria, do meu indivíduo sofri
De tudo que quis só sentir, um tempo, um abraço
Não vi
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Sem ritmo
Sinto o ritmo e busco alguém sem desejo, porque falta alguém, falta você.
Falta quem queria o tempo todo, nesse ritmo ou sem ele, sem ritmo.
Sinto de novo você, mas sem você, sua falta, sinto ainda.
Quero, sua ajuda nesse primeiro momento, sem você, seria com você.
O ritmo seria e é sempre seu, mas sem você.
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