domingo, 27 de setembro de 2015

Da lua reflete o escudo

E essa lua tão grande, e hoje ainda vermelha não me influencia,
nem ela mesma passando em áries,
Nem minha lua própria e impulsiva sendo assim também áries,
e nem te vendo passar na direção inversa a minha, não me faz ligar.
Não desvio por querer meu olhar do peso do seu, que meu olho seco,
sem nenhuma lágrima continua sem lacrimejar.
Do nó da garganta durante toda uma conversa não foi por já ter saudade
daquilo que ainda nem tinha terminado, não tem nada.
Que a falta que tenho não exista, por já ter afastado a tempo,
d'eu reafirmando uma indiferença
Não ligo do toque no lençol ser só da minha pele, e da cama ter mais espaço,
do calor no meu corpo ser só do abafado da estação.
Caminho como antes, sem sentir nada, ou nem ligo, de como bom aquariano
finjo por aí, só não consigo mesmo pra mim.

domingo, 20 de setembro de 2015

Ahhh meu amigo.

Tenho agradecido a distância, como se facilitasse, faz de mais simples, oque penso a um tempo.
Fico confuso num todo que nunca sei se é individual, se te contemplou ou é só uma coisa de tempo.
Matuto como fazer isso findar da melhor forma.
Te vejo num retrato.
Coração acelera.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Nós, militantes.

Afinal, oque queremos?
Nós queremos coptar corações e almas
Não é pragmatismo coração, é por amor
É por amor, apenas amor, amor a que?

Temos amor à liberdade coletiva
Amor à igualdade e a outrem
Amor às formas de amor, qualquer uma
Sim, nossa vida se resume a amar.

Um amar sem motivos justos?
Ao mundo ser justo na verdade
A mais gritos e mais direitos
A mais respostas, reais.

Não é pedir muito o direito de amar
O direito de menos sangue,
O direito de menos flagelos diários
E também queremos mais

Mais verdade e mais, muito mais
Mais a quem faz mais
Mais a quem sofre cada vez mais
Afinal amar não é pedir de mais.