O sentir é confuso, muda inconstantemente, ora sentir é bom, ora não.
Ora o desejo é só sentir, mais nada, e depois ter saudade dos arrepios.
Engraçado como isso tudo muda, com tempo, sem tempo, temporariamente.
Do nada aparece o novo velho, renovando e lembrando que passa coisas.
Talvez eu goste tanto de sentir, talvez eu seja meio pirata mesmo.
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