No osso da fala dos loucos têm lírios...
Poeta é um ente que lambe as palavras e depois se alucina... Manoel de Barros
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Como fogo.
E do tudo vira só, de muita coisa, vazio.
Talvez num dia sem nada, esquente de vez esse frio.
Estranho feridas ferirem um buraco que jamais existiu.
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