De tudo que tenho como um prato desenhado de vida, que me sirvo diariamente.
Se solto por um instante tudo e jogo pro alto, consigo agarrar de volta?
Ou tragicamente tudo se espatifa no chão, se for cristal não cola mais, perco tudo.
E com tudo que prego sou eu, apenas mais um maldito covarde?
Os desenhos que fiz na vida me importam tanto, por apego ou segurança?
Me explique, por favor: Aonde aprendo a ser pra sempre, apenas eu mesmo.
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