sábado, 21 de julho de 2012

México

E deixemos que tudo que jamais vamos entender seja feito, controle é apenas uma ilusão. Que jamais consigamos controlar o todo, muito menos o particular, vai vindo e assim instala as borboletas no estômago.
Criamos elas, alimentando com esperanças falsas ou não, não reconheço o que nos faz, talvez não queira, já que a liberdade é sempre falsa, consciência que as opções já não são de tanta liberdade, que simplesmente vem.
Inferir uma realidade inventada nas mesmas fotos repetidas, da distância, da proximidade, do desejo,é... o desejo. Salivando e carregando já que não dá pra saber oque aconteceu, acho que minha mente estava no México.
Maior erro é pensar que é errado, que tudo que faz vem da beleza de um impulso, aquele mais sincero. A navalha na carne se insere, nasce um sorriso, não importa se é pra entender.
Acho que é pra ser assim.

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