quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

e se...

Se eu disser que ainda espero sem querer esperar, que sempre que penso em te esquecer oque me faço é relembrar?
Disser que cada mensagem não respondida foi fingir que não me importava, ou apenas uma agonia por não poder.
Que aquele filme que vi foi uma tentativa de entender o enigma da tal menina do quadro parecida com você
Que cada palavra que engoli foi apenas por medo de te afastar mais rápido do que realmente aconteceu
Que cada apelo ou lembrança de madrugada foi só a percepção que você estava mais distante
A tal incerteza do meio me deixa mais tranquilo quanto ao fim
O fim ... Ninguém sabe quando é ele de verdade
E se... tudo isso acontecer, talvez nada mude
Esse é o grande problema do se, o grande problema da incerteza, do receio e de viver
Afinal se viver está no meio dos problemas, tudo isso não deve ser problema
Pois caminhar é sempre isso, viver, continuar, e se... eu morrer amanhã?

2 comentários:

  1. Por que eu não sabia que você escrevia? Gostei disso (exceto pelo fato de que você misturou linguagem formal com virtual_ o que não é mau, só achei estranho por que o Jornalismo já me contagiou! Rsrs).
    Fiquei com o "e se... tudo isso acontecer talvez nada mude" pra mim. Depois eu devolvo.
    :*

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  2. Não sei isso é considerado escrever, nao uso regra nenhuma certa,só vou digitando aushuahsas
    mas brigadão!
    bjo

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